BJS E MUITOS ABREIJÕES

Olá pessoal, olha nós aqui, sempre querendo estar de bem com a vida e querendo que vocês estejam também. Iremos aqui desfrutar de temas sobre: relacionamentos, amor, tédio,medo, confiança, amizade e por ai vai; quem nos conhece sabe, tudo aqui discutido com enorme carinho, sem preconceito e muito respeito. Muitíssimo obrigada á todos, este é mais um de nossos trabalhos junto à vocês, espero que proporcionemos uma leitura agradável , uma " discussão" construtiva com um ótimo entedimento. Bjs mil a Abreijões de Rê Mattos e Kika Krepski.
Para sugestões de temas ou dúvidas entre em contato conosco no e-mail remattos.kikakrepski@uol.com.br

quinta-feira, 24 de junho de 2010

POSSO ERRAR?????


Recebi esse texto através de um e-mail enviado por minha querida amiga, a Dra. Inês Hurtado, Psicóloga brilhante, e amiga dedicada. Precisava compartilhar essa pérola com vocês:

Posso errar?
Por Leila Ferreira
Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros . A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?



O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.


E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.


Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”.

Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.


O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.


Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo.

Abreijões da

Kika Krepski®.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

É ISSO MESMO QUE QUERO PARA MIM?

Muitas vezes, quando saímos de um relacionamento afetivo, ficamos com aquela sensação de ter sobrevivido a uma avalanche e nos perguntamos “O que foi que eu me fiz?”. Será que essa sensação seria a mesma se tivéssemos nos perguntado “O que é que estou me fazendo?”, desde o início da relação?


Com certeza, é muito difícil assegurar por qualquer meio, que um relacionamento não vá nos fazer sofrer se chegar ao fim (pasmem, mas ainda existem sim casamentos para a vida toda).

Entretanto, podemos tomar alguns cuidados para não sermos literalmente “consumidos”, por uma relação com alguém portador de desequilíbrios mais graves que os nossos próprios (é isso mesmo, todos nós precisamos de terapia e temos nossas manias, neuroses, fobias e afins).
Vocês podem estar pensando: “Mas de onde a Kika tirou que vou encarar um relacionamento com alguém desequilibrado?”...
Podem acreditar, muitos desequilíbrios são tão camuflados, que não são perceptíveis! O próprio portador trata de camuflá-los, não das outras pessoas, mas de si mesmo, por não querer ou não ter condições de encará-los.

O que temos que considerar, é que todos somos portadores de carências, vivendo em um mundo onde cada vez menos as pessoas dedicam tempo e atenção à elas mesmas e aos que as cercam. Um mundo onde o que existe é medo de dizer um bom dia à alguém desconhecido, ou mesmo de ofertar um sorriso.

Assim, carentes, quando entramos em um relacionamento, nos sentimos como se tivéssemos encontrado o País Das Maravilhas, onde tudo é lindo, encantador, e somos as criaturas mais felizes sobre a face da terra, e tudo o que queremos é que essa felicidade seja eterna.


É aí que se esconde a rainha cruel desse País Das Maravilhas:
Numa tentativa vã de perpetuar aquilo que na verdade é uma fase natural em todos os relacionamentos, e permitirmos que ele evolua, corremos o sério risco de fechar nossos olhos e abdicar de nós mesmos para não desagradar, e assim não perder aquela pessoa “tão especial”.

Isso ocorre de forma gradual, mas crescente e extremamente nociva, pois passamos a ficar em casa quando nosso desejo era sair, a gostar de azul quando na verdade preferimos o rosa, a escolher uma massa em uma cantina, quando queríamos estar em uma churrascaria saboreando uma picanha, a nos contentarmos com o singelo quando sempre gostamos do sofisticado.

Essa abdicação do próprio eu, vai corroendo nossa auto-estima e nossa auto-confiança, numa relação viciada, que se fosse saudável provavelmente se estenderia por muito mais tempo ou se tornaria definitiva; uma relação na qual, ao chegar ao final, nos vemos desleixados, fazendo o que não gostamos, e, sobretudo, não nos reconhecendo.

Só então costumamos nos questionar sobre o relacionamento, aquele já não mais existe mas que quase nos aniquilou por termos agido como crédulas Alices naquele País Das Maravilhas.
Por isso, é importante sempre lembrarmos que numa relação saudável, é preciso caminhar lado a lado, e, contraditoriamente, a única maneira de obtermos isso, é nos colocando em primeiro lugar, nos respeitando; afinal se nós mesmos não nos respeitarmos e colocarmos sempre a vontade do outro em primeiro lugar, como esperaremos que a outra pessoa nos respeite?
Não tenha medo de expor sua opinião, você tem direito à ela; se algo lhe desagrada na outra pessoa, abra o jogo, pois se ela lhe respeitar vai procurar, junto com você, buscar um meio termo que agrade à ambos. Não fique esperando que a outra pessoa mude no futuro, isso não existe! Se você espera que ela mude, você a está idealizando, e não é quem você queria: quem você queria é alguém igual à pessoa que você espera que o outro se torne um dia.

E, nunca, nunca mesmo, fique com alguém para não decepcionar os outros, pois você é responsável por sua felicidade, e não pela dos outros.

Futuramente, nos aprofundaremos gradativamente, em todos esses aspectos que foram abordados, mas acho que essa amostragem já fornece bases para um questionamento e uma avaliação básicos.

Afinal, bom mesmo é ser feliz e mais nada!

Abreijões carinhosos da
Kika Krepski ®
Olá galera! Estou super feliz com esse “casamento” com a Rê Mattos, pois aquilo que sempre tivemos em mente terá força de se tornar realidade através da sinergia: Um blog aberto para se falar em sentimentos.

Parece simples assim, mas não é não.
Em primeiro lugar, para falarmos a respeito de nossos sentimentos, precisamos sentir muuuiiita confiança em nosso interlocutor, ou saber que poderemos preservar nosso anonimato com segurança; o que aqui será possível.

Acredito nessa sinergia, pois, além de ambas terem formação acadêmica na área comportamental (eu como Psicopedagoga e ela cursando o último ano de Psicologia), tivemos a oportunidade de compartilhar as impressões de uma experiência totlmente “sui generis”, ainda temos formas mutuamente complementares de abordar esses temas, a Rê, mais delicada e sutil, e eu, sempre incisiva, porém com abertura, franqueza e maturidade.
Mas para o sucesso desse trabalho, sua participação é fundamental, enviando suas opiniões, sugestões e depoimentos, através do e-mail:

remattos.kikakrepski@uol.com.br.

Aqueles que quiserem permanecer anônimos, devem nos comunicar através do próprio e-mail, que terá seu desejo respeitado.
SE LIGA NESSA, abordando e discutindo seus anseios, dúvidas, desejos e outros sentimentos, dá as boas-vindas à todos os leitores!
Boa leitura!

Abreijões da Kika Krepski®

E

Beijos Mil da Rê Mattos!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

ABRAÇO, ENERGIA BOA QUE NEM TODO MUNDO SABE DAR




Escolhi o tema abraço, pois este tem um significado especial para mim. É sempre muito bom receber, dar também é essencial. Mas será que todo mundo sabe dar e receber um gostoso abraço? Você já abraçou seu amado (a), filho, mãe, amigo (a)....; lembra de como foi este ABRAÇO? Será que foi de saudade? De felicidade? De ternura? De aconchego? Sim! Porque para todas as ocasiões; o abraço é sempre muito bem vindo. Já se sentiu Carente, e foi abraçado (a) com muito carinho e aconchego? Se respondeu sim, tenho certeza que depois do abraço, se sentiu mais leve, mais confiante; se você respondeu não; vixi, também já passei por isso, ficamos com cara de berinjela seca, nos sentimos sozinhas(os), desemparadas(os), completamente sem amor; isso dói, machuca, fere; e o que esperar desta tal pessoa que nem um abraço soube nos dar? E bem na hora em que precisamos? Não se cobra nada para dar um abraço, nem tão pouco se perde, amigos verdadeiros dão abraço, casal que se ama dá abraço, família unida dá abraço, tem abraço até de animais, pois este sim sabem o verdadeiro sentido do abraço, deveriam tais pessoas aprenderem com esses queridos animais. Já recebi muitos abraços desta vida, alguns vale até a pena relembrar, tenho uma amiga que até hoje fala que o meu abraço é que nem gatorade, alimenta, dá força e energia. rsrs Amei em saber. Adoro receber abraço, mas também agora só quero receber o do gatorade. Algum tempo atrás vivi uma relação, que não me lembro do abraço desta pessoa, estranho ou não, agora tenho a certeza que ele não sabia abraçar, era um abraço sem graça, mole, sem emoção e mais tarde ainda vim a saber que ele não dava abraço mesmo, era sempre muito frio, que "dozinha". Pessoas frias tem medo de abraço, tímidas e introvertidas também, abraço é um sentimento e quem não sabe o que seja isso, não abraça, é mais ou menos pegar na mão, gosto de aperto firme, não daqueles que estamos pegando numa gelatina. Aff!Você que não sabe abraçar, por favor trate de aprender, pois em toda companhia tem abraço sim.Repare sempre no abraço do seu amigo(a), namorado(a), etc.. Sinta-o, e se este tal abraço for frio, sem vida, sem emoção; perceba bem este indivíduo(a), ensine-o a abraçar, ás vezes a tímidez atrapalha, não confunda timidez com frieza.Agora se perceber algo como percebi, vixi caia fora. Sem emoção, não tem abraço, não tem carinho, não tem amor, não tem NADA.

Até a próxima bjs Rê Mattos

quarta-feira, 16 de junho de 2010

COMPANHEIRISMO


Hoje irei falar de companheirismo, principalmente porque busco isso em tudo; na amizade, no amor, no trabalho, na comunidade enfim "ele" está em todos os lugares. Mas será que o usamos com frequência? NÃOOOOOOO. Infelizmente existem pessoas que não sabem o que seja tal palavra,ignoram-a completamente. Vou focar hoje no Companheirismo ligado ao amor de duas pessoas, até porque, venho pensando bastante nisso, pois em meus relacionamentos anterioires não tive, fazendo-me uma falta danada. Quando pensamos em um alguém para entrar em nossa vida; este alguém no mínimo tem que ser especial; especial aos nossos olhos e especial ao nosso coração.Queremos dividir nossa alegria com amigos e familiares, sempre começa assim: Ele é o máximo; ela á maravilhosa, suspiros de longe aparece e aquele olhar brilhante, sorrizinho maroto, que só os apaixonados sabem dar.Depois de um amontoado de perguntas e declarações de afeto é chegada a hora de seguir em frente, agora não só mais com um, mas com dois. Duas pessoas diferentes que se entregam á carinhos afagos e se perdem no mundo de fantasias e sonhos ainda não realizados, mas prometidos. Aí o bicho pega, e pega feio. Com o passar do tempo esse companheirismo não vem, pensamos que talvez ele não seja tão importante assim. Como diz uma amiga em uma de suas frases fantásticas, ( Ledo engano). Nós faz falta sim e muitooooo. Quando o pacote do amor não vem com isso,hummm! Preparem- se lá vem dor de cabeça mais adiante. Digo isso por ter passado e também em minhas recentes pesquisa pude notar que na idade madura, digo dos 40 anos para mais; neste pacotinho tem que estar o companheirismo. Diversas vezes em que olhei para os lados, em busca de; afago, atenção, objetivo,caminhar, construção ...e não encontrei, fiquei totalmente perdida, S O Z I N H A. E companheirismo não é estar só.É buscar juntos, caminhar juntos,rir juntos, chorar juntos.A confiança no outro é nula,se não buscamos juntos, precisamos reaprender a sermos ingênuas crianças às vezes, falar a verdade, pedir ajuda, ser franco consigo e com o outro, a errar e se permitir; percorremos caminhos as vezes longos, precisamos do outro,precisamos da soma. Se você não é capaz de somar, por favor pule fora antes, seja maduro(a) de reconhecer que o medo ás vezes toma conta, não deixe o outro caminhando sozinho, enquanto você fica parado olhando. Grite: Estou aquiiiii,não posso mais andar com você. Avise, dê um sinal, muitas vezes este sinal de quem quer parar, tem que ser dado várias vezes.Pense muito antes de parar com a caminhada.E saiba que em qualquer relacionamento, você nunca estará sozinho(a);portanto o companheirismo é importante saiba usá-lo sem desperdiça-lo.Quem sabe da próxima você aprende?Bjs mil Rê Mattos.