
BJS E MUITOS ABREIJÕES
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
ELEIÇÕES 2010 - RECORDAR É VIVER...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
QUEM NUNCA MENTIU QUE ATIRE A PRIMEIRA PIPOCA!!


sábado, 25 de setembro de 2010
O CARENTE QUE PODE CUSTAR CARO

Tanto mulheres quanto homens podem ser alvos e vítimas de pessoas inescrupulosas e sem caráter, mas as pesquisas indicam que o percentual de mulheres espoliadas em relacionamentos afetivos é muito maior que o de homens.
Os sites de relacionamento e as salas de chat na internet facilitam absurdamente a vida dos golpistas: Eles buscam as mulheres que tenham um perfil carente, de baixa auto-estima, com bons empregos, e de preferência, que vivam sozinhas e não tenham filhos. Uma vez encontrada a vítima com esse perfil, basta ser bem falante, galanteador, se vestir bem, e demonstrar ter um bom nível de cultura geral.
A presa do golpista se encanta com a figura daquele homem encantador, que parece ter caído do céu como um presente dos deuses, diretamente para seus braços.

Esse tipo geralmente tem uma grande idéia ou um grande projeto, que demandam algum capital inicial, de que ele naquele momento não dispõe, para ser viabilizado.
Geralmente, a “sortuda” , está tão deslumbrada por ele, que se sensibiliza com a situação e acaba desembolsando o que tiver para ajudar o “homem de sua vida”, e muitas vezes, ao longo do processo, num gesto de companheirismo e solidariedade, ela ainda arca com as despesas de lazer de ambos, pagando desde o cinema até a gasolina dele (quando ele ainda tem carro). E esse sujeito é tão bom em aplicar seu golpe, que a mulher faz tudo isso crente de que está fazendo um grande investimento.
Não vejo nada demais em dividir despesas, em “rachar” as contas, como se diz popularmente, mas, caso você, lendo esta matéria, tenha se identificado em algum ponto, CAIA FORA DESSA ROUBADA!
Jamais permita que ele tenha acesso às suas finanças, e principalmente, que “ajude a administrar o seu dinheiro para fazerem um pé de meia”, ou que a convença a fazer saques de suas reservas, aplicações, dinheiro de rescisões trabalhistas, FGTS e afins.
Meus parabéns se vocês estão planejando se casar, mas recomenda-se fortemente que se faça uma averiguação de quão bom pagador seu príncipe é, antes de consumar o fato; pois no regime de comunhão parcial de bens, que é o comumente adotado, as dívidas que forem contraídas durante o casamento, não importa por qual dos dois, no caso de ocorrer uma separação, entrarão na meação junto com os bens. Isso quer dizer que no caso de uma separação, você vai ter que arcar com 50% do valor das dívidas existentes na época do processo, não importando quem efetuou os gastos.

DESAPAREÇA DE PERTO DELE E VÁ VIVER SUA VIDA,
Abreijões zelosos da
Kika Krepski®.
sábado, 11 de setembro de 2010
AS TONTAS NÃO VÃO...

terça-feira, 17 de agosto de 2010
SEREMOS NÓS MULHERES TODAS IGUAIS?

Ps: Agradeço minha amiga Kika, pelo carinho e coragem de unir duas pessoas que passaram pela mesma vivência, é gozado como a vida ás vezes nos encanta, é só termos coragem de não nos inibir, diante de obstáculos que muitas vezes fantasiamos por acreditar em pessoas que não consideram o valor do amor ao próximo. bjs Rê Mattos.
domingo, 15 de agosto de 2010
IRMÃOS PARA SEMPRE!!


segunda-feira, 9 de agosto de 2010
ANTES DE COMEÇAR UM CAPÍTULO NOVO...

quarta-feira, 28 de julho de 2010
RISCO VIRTUAL É RISCO REAL!

That’s true people! Com o bombardeio de notícias de assaltos, estupros, homicídios e afins, as pessoas estão cada vez mais, ficando trancadas em suas casas, limitando seu contato com o mundo exterior a suas idas ao trabalho, e outras pequenas saídas que se façam absolutamente indispensáveis. O lazer vem se restringindo a esporádicas sessões de cinema em shopping centers seguros, papos por telefone e também pela internet.

Nunca as salas de bate-papo e os sites de relacionamento estiveram tão populosos e superlotados. O flerte no barzinho deu lugar ao flerte virtual por ser considerado mais seguro.
Mas será que é mesmo?
Não creio!
Apesar de estarmos fisicamente menos vulneráveis num chat via internet, ficamos emocionalmente mais expostos.
De que forma?
Ora, não sendo o primeiro contato um contato visual, nosso parceiro de chat pode incorporar a personagem que quiser para conquistar nossa confiança e o desejo de estar com ele.
Eu mesma, em minhas “incursões internáuticas”, me deparei com incontáveis empresários que não tinham empresa alguma, além de inúmeros médicos, dentistas, advogados e engenheiros visivelmente, digo, legivelmente, semi-analfabetos.

So dear, se por um lado você se vê mais protegida de ataques físicos, esteja consciente de que você esta muito mais vulnerável ao estelionatário emocional.
Esse tipo passa um bom tempo se relacionando com você somente pela internet e por telefone, sempre agindo como um autêntico Don Juan. Assim, quando é chegado o momento do primeiro encontro real, ele já conquistou sua presa a ponto de faze-la enxergar num provável sapo, um belo príncipe encantado. Portanto não baixe sua guarda sob as escusas de que “pela internet não tem perigo”, “já estamos conversando há bastante tempo”, and so on.
Na verdade, é sempre bom estar alerta para todos e quaisquer sinais que se façam perceptíveis. Alguns deles são:
Desconfie:
- do empresário que está passando por uma crise financeira, pois, geralmente a crise é não existir empresa alguma, e ele está é à caça de alguém em quem possa se encostar;
- do coitadinho que nunca conseguiu ser feliz com alguém; esse é o protótipo do sujeito que quer despertar seu instinto maternal e protetor para que cuide dele em todos os aspectos e detalhes;
- do que foi casado e/ou namorou uma megera doida que o magoou muito. Lembre que toda história de alcova, assim como uma moeda, tem dois lados, e não confie cegamente no dele;
- do tipo que “filosofa” muito e apregoa muito a importância de valores morais, éticos e pessoais, vez que, se prender ao discurso é uma forma de compensar aquilo que falta na prática;
- do que “só está esperando a papelada ficar pronta” para oficializar o seu divórcio... Esses costumam manter uma séria e doentia relação de co-dependencia com a ex, e esse cordão umbilical não será cortado nunca se depender da vontade dele.

Também não aceite ter que se policiar sobre tudo o que diz a ele, por medo de lhe ferir os sentimentos ou mesmo perde-lo (aliás, um homem que não considera seu ponto de vista é melhor ficar longe mesmo). Se ele estiver realmente disposto a manter uma relação sólida e estável, terá muito interesse em saber o que você pensa e como se sente. Diálogo franco sempre!
E olhos abertos também; afinal, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém!
Super abreijões da
Kika Krepski®
domingo, 25 de julho de 2010
POR DENTRO DAS EMBALAGENS

Não é um comentário recente ou da moda, mas sim um clássico de nossa língua, e que, muitas vezes tem um grande fundo de verdade. Qual é o comentário? É o famoso:“Mulher não pode ver vidrinhos”
Claro que existem variações com “caixinhas”, “potinhos”, e já ouvi até “pacotinhos”!Eu mesma sou uma daquelas que se deixa atrair por frascos e embalagens exóticos e de bom gosto, e, na condição de aficcionada, colecionadora,estudiosa e crítica de perfumes,tenho paixão pelas histórias que permeiam seus frascos e envolvem suas essências. Mesmo com toda minha paixão, já conheci e conheço fragrâncias que nada têm a ver com suas embalagens; é como se fossem mulheres obesas com saias curtas e blusas sem mangas: IMPERDOÁVEL!

Mas existe outro bom motivo: algumas de nós gostam de causar impacto quando saem com um homem.Pois é, mas, será que esse tipo de impacto é positivo com homens? Essa tática vai produzir o mesmo efeito com qualquer um deles? Será que os homens prestam atenção nesses detalhes? Alguns prestam sim, e muita! E o resultado do “impacto” depende de inúmeras variáveis.Por exemplo, se você estiver saindo com um autêntico “homofóbico”, é quase certo que ele não preste atenção em detalhes da embalagem de sua make up. Ele vai sim, muito provavelmente, olhar para ela e não vê-la, terá uma crise de ausência...
Em se tratando de um relacionamento ocasional, ou um início de namoro, ele vai é prestar atenção em você, em quê aquele produto faz diferença em você, para então tecer comentários elogiosos, e algumas vezes até mesmo bregas, do tipo “Como sua beleza valoriza esse produto!”...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK... Mas atenção, porque se for um relacionamento que esteja caminhando para um compromisso mais sério, formal, e devidamente rotulado, o homofóbico vai procurar observar o que é exatamente, e qual a marca do que você está usando, para então checar se é um produto financeiramente viável ou absurdo, afinal, os homofóbicos costumam ser “machos provedores” (alguns são também castradores)... Esses, possivelmente criticarão e reprovarão o fato de você usar um batonzinho básico de R$. 300,00! Na sociedade de hoje, os homofóbicos podem pertencer a qualquer faixa etária, mas a sua grande maioria se concentra entre entre os 45 e 65 anos.Porém redobre o cuidado para não magoa-los , pois muitos homens que entram nessa faixa de idade se tornam excessivamente babões ou blasé e podem exagerar nos elogios, quando você começar a manusear suas “coisinhas.
Um outro tipo de reação é o que você vai encontrar, se estiver saindo com alguém que não esteja interessado exatamente em você, mas sim em sua conta bancária. Astuto, esse é o tipo mais encantador de todos, e muito provavelmente você vai estar caidinha por ele, e usando todo tipo de munição de que dispuser. Esse homem vai observar muito bem tudo (mas tudo mesmo) que você usar como maquiagem, perfumes and so on, para poder fazer um balanço e uma estimativa de qual é o custo mensal de sua “manutenção”, para então poder estimar sua renda mensal mínima. Assustador não? Esse tipo de homem vai parecer estar observando você, quando na realidade, vai estar literalmente arquivando fotos na mente, de coisas que você usa, cujos valores ele desconhece.Uma vez mentalmente catalogados esses artigos, eles serão pesquisados na internet para uma avaliação. O interesseiro interessado, geralmente faz comentários que estimulem você ao consumismo e massageiem seu ego, tipo “você é realmente uma mulher de muito bom gosto!”. Esse tipo desprezível tem espécimes distribuídos por todas as faixas etárias encontradas no mercado. Watch out, dear!
Um cuidado a mais a ser tomado, é o de não confundir o interesseiro interessado com o metrossexual, que gosta de coisas de qualidade, de marca e boa apresentação. O maior perigo em exibir seus produtos de grife em embalagens maravilhosas para esse tipo de homem, é o de ele se interessar mais pelos seus produtos do que por você. São encontrados mais frequentemente entre os 30 e 40 anos. Eles são a versão vaidosa dos antigos e cobiçados “yuppies”. Mas, você poderá encontrar alguns bem mais velhos entre eles, os quais na verdade, só estão exercitando uma tentativa de resgatar algo que ficou para trás, e que nem eles mesmos sabem definir exatamente o que seja.
Agora, se você gosta do tipo garotão que está abaixo dos 30 anos, entre os 19 e 25 anos mais ou menos, não se ofenda, se na hora em que você sacar seu lindo gloss Dior de sua bolsinha Prada, ele disser algo como “Minha mãe tem um desses!”, pois quem procura acha. Nessa faixa de idade, a grande preocupação dos homens é ser bom quantitativamente no que diz respeito a sexo, e, as únicas embalagens que eles conhecem até mesmo no escuro, e não vivem sem elas, são as de preservativo. Mas tenho que admitir que existam algumas boas vantagens em sair com eles, rsrsrs...
Calma, pois existem muitas variantes dentre essas espécies, pois não podemos nos esquecer de mencionar o novo rico, que também se encontra distribuído por todas as faixas etárias. Esse tipo é o que mais presta atenção aos detalhes, pois para ele, tudo é marketing pessoal, inclusive você! E com toda certeza um brilhinho labial Chanel vai ser bastante eficiente para aguçar os sentidos dele, e, se ele for do tipo que gosta de aproveitar a vida, vai amar seu bom gosto em todos os pequenos detalhes.

Entretanto cuidado com o suposto novo rico que já cansou de ler, recomendar, e até já lhe deu de presente exemplares dos livros "O Homem Que Calculava", e “Pai Rico, Pai Pobre”. Esse é tipo é avarento, não gosta de abrir a mão nem mesmo para acenar e, assustado com seu gosto pelas coisas sofisticadas e caras, poderá, num primeiro momento, tentar doutrina-la com o blá-blá-blá da necessidade de combater o consumismo, de valorizar o produto nacional e blá-blá-blá. Ufa! Enfadonho e...pobre demais!
Abreijões® da
domingo, 18 de julho de 2010
SEJA SEMPRE MAIS VOCÊ

No meu caso, fiquei com a segunda opção.Quando se ama, vive-se num paraíso, e é este paraíso que se desmorona muitas vezes sem você perceber. Não a mal nenhum em reivindicar alguns comportamentos no parceiro (a), que não lhe agrada.Nem tão pouco querer atenção, esconder as coisas que gosta de fazer por causa da acomodação do outro em crescer com você; isso acho inadmissível. Fiquemos atentos a quem não nos mostra, logo de cara a sua imperfeição, porque quando descobrir, será tarde

sexta-feira, 9 de julho de 2010
MEU IMENSO PARABÉNS

Querida amiga Kika!
Mil Felicidades,Parabéns pelo seu dia.
Que Deus á abençoe sempre. E que você seja sempre esta pessoa com muito bom humor, inteligente,dinâmica, amiga, alto astral e que consiga sempre passar suas mensagens tão acolhedoras para todos nós.
Meu muito obrigada pela nossa amizade.
Siga sempre em frente, pois estarei sempre a seu lado.
Te amo muito miguíssima.Bjs e abreijões pra vc.

quarta-feira, 7 de julho de 2010
A SEGURANÇA DE UM TRAVESSEIRO AFETIVO

A mulher almeja não só apoio, mas também proteção; uma espécie de travesseiro afetivo onde possa descansar em segurança. Isso inclusive explica a atração que elas sentem por homens de peito largo. O peito largo simboliza o travesseiro afetivo que ela tanto necessita. Afinal, sendo o peito largo, a mulher subliminarmente entende que abriga um enorme coração, grande o suficiente para acolhê-la e protegê-la.

Mas na verdade, a mulher só está lançando mão de um artifício menos direto e mais elaborado de aproximar o homem: Ela sente necessidade de tê-lo mais próximo, e demonstra isso lhe pedindo que faça coisas aparentemente simples e que ela poderia fazer sozinha.
That’s it babe, realmente são posturas antagônicas, mas também profundamente complementares.O grau desse desejo não é medido por uma escala fixa e invariável, mesmo porque cada ser humano é um universo único e inigualável. Assim sendo, para algumas mulheres, basta ter um homem com quem sair à noite, viajar ou simplesmente compartilhar a cama, para ter suporte para atravessar as outras contrariedades com a que a vida nos brinda à todos. Já outra mulheres, mais cheias de medos, de baratas à estupradores, a proteção de um homem no final de semana à noite, é de valor inestimável, mesmo que nos outros espaços pelos quais ela circula, faz suas conquistas e se realiza, aquele homem não tenha o mesmo nível dela.
Não raro, nos deparamos com mulheres com medo de dirigir, de andar sozinhas. Elas estão totalmente desprotegidas, porque é assim que se sentem na sua essência. Ela pode ter um namorado muito forte, um marido rico, carro blindado e seguranças 24 horas por dia, mas se o homem lhe falta à noite, para lhe dar seu peito para que ela deite a cabeça sobre ele, ou para lhe abrir um pote de geléia de frutas, ela continuará se sentindo desprotegida.
Na verdade, as mulheres precisam de amor, e têm direito de ser amadas.
Se você não sente esses pequenos gestos de proteção, talvez seja a hora reavaliar o custo/benefício dessa relação.
Lembre-se que você sempre merece o melhor, nunca migalhas!
Abreijões da
Kika Krepski®
domingo, 4 de julho de 2010
CAMAS SEPARADAS!

quinta-feira, 24 de junho de 2010
POSSO ERRAR?????

Recebi esse texto através de um e-mail enviado por minha querida amiga, a Dra. Inês Hurtado, Psicóloga brilhante, e amiga dedicada. Precisava compartilhar essa pérola com vocês:
Posso errar?
Por Leila Ferreira
Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros . A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?
O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.
E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.
Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”.
Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.
O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo.
Abreijões da
Kika Krepski®.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
É ISSO MESMO QUE QUERO PARA MIM?

Entretanto, podemos tomar alguns cuidados para não sermos literalmente “consumidos”, por uma relação com alguém portador de desequilíbrios mais graves que os nossos próprios (é isso mesmo, todos nós precisamos de terapia e temos nossas manias, neuroses, fobias e afins).
Vocês podem estar pensando: “Mas de onde a Kika tirou que vou encarar um relacionamento com alguém desequilibrado?”...
Podem acreditar, muitos desequilíbrios são tão camuflados, que não são perceptíveis! O próprio portador trata de camuflá-los, não das outras pessoas, mas de si mesmo, por não querer ou não ter condições de encará-los.
Assim, carentes, quando entramos em um relacionamento, nos sentimos como se tivéssemos encontrado o País Das Maravilhas, onde tudo é lindo, encantador, e somos as criaturas mais felizes sobre a face da terra, e tudo o que queremos é que essa felicidade seja eterna.

Numa tentativa vã de perpetuar aquilo que na verdade é uma fase natural em todos os relacionamentos, e permitirmos que ele evolua, corremos o sério risco de fechar nossos olhos e abdicar de nós mesmos para não desagradar, e assim não perder aquela pessoa “tão especial”.
Isso ocorre de forma gradual, mas crescente e extremamente nociva, pois passamos a ficar em casa quando nosso desejo era sair, a gostar de azul quando na verdade preferimos o rosa, a escolher uma massa em uma cantina, quando queríamos estar em uma churrascaria saboreando uma picanha, a nos contentarmos com o singelo quando sempre gostamos do sofisticado.
Essa abdicação do próprio eu, vai corroendo nossa auto-estima e nossa auto-confiança, numa relação viciada, que se fosse saudável provavelmente se estenderia por muito mais tempo ou se tornaria definitiva; uma relação na qual, ao chegar ao final, nos vemos desleixados, fazendo o que não gostamos, e, sobretudo, não nos reconhecendo.
Só então costumamos nos questionar sobre o relacionamento, aquele já não mais existe mas que quase nos aniquilou por termos agido como crédulas Alices naquele País Das Maravilhas.
Não tenha medo de expor sua opinião, você tem direito à ela; se algo lhe desagrada na outra pessoa, abra o jogo, pois se ela lhe respeitar vai procurar, junto com você, buscar um meio termo que agrade à ambos. Não fique esperando que a outra pessoa mude no futuro, isso não existe! Se você espera que ela mude, você a está idealizando, e não é quem você queria: quem você queria é alguém igual à pessoa que você espera que o outro se torne um dia.
E, nunca, nunca mesmo, fique com alguém para não decepcionar os outros, pois você é responsável por sua felicidade, e não pela dos outros.
Futuramente, nos aprofundaremos gradativamente, em todos esses aspectos que foram abordados, mas acho que essa amostragem já fornece bases para um questionamento e uma avaliação básicos.
Afinal, bom mesmo é ser feliz e mais nada!
Abreijões carinhosos da

Parece simples assim, mas não é não.
Em primeiro lugar, para falarmos a respeito de nossos sentimentos, precisamos sentir muuuiiita confiança em nosso interlocutor, ou saber que poderemos preservar nosso anonimato com segurança; o que aqui será possível.
Acredito nessa sinergia, pois, além de ambas terem formação acadêmica na área comportamental (eu como Psicopedagoga e ela cursando o último ano de Psicologia), tivemos a oportunidade de compartilhar as impressões de uma experiência totlmente “sui generis”, ainda temos formas mutuamente complementares de abordar esses temas, a Rê, mais delicada e sutil, e eu, sempre incisiva, porém com abertura, franqueza e maturidade.
Mas para o sucesso desse trabalho, sua participação é fundamental, enviando suas opiniões, sugestões e depoimentos, através do e-mail:
remattos.kikakrepski@uol.com.br.
Aqueles que quiserem permanecer anônimos, devem nos comunicar através do próprio e-mail, que terá seu desejo respeitado.
SE LIGA NESSA, abordando e discutindo seus anseios, dúvidas, desejos e outros sentimentos, dá as boas-vindas à todos os leitores!
Boa leitura!
Abreijões da Kika Krepski®
E
Beijos Mil da Rê Mattos!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
ABRAÇO, ENERGIA BOA QUE NEM TODO MUNDO SABE DAR
Escolhi o tema abraço, pois este tem um significado especial para mim. É sempre muito bom receber, dar também é essencial. Mas será que todo mundo sabe dar e receber um gostoso abraço? Você já abraçou seu amado (a), filho, mãe, amigo (a)....; lembra de como foi este ABRAÇO? Será que foi de saudade? De felicidade? De ternura? De aconchego? Sim! Porque para todas as ocasiões; o abraço é sempre muito bem vindo. Já se sentiu Carente, e foi abraçado (a) com muito carinho e aconchego? Se respondeu sim, tenho certeza que depois do abraço, se sentiu mais leve, mais confiante; se você respondeu não; vixi, também já passei por isso, ficamos com cara de berinjela seca, nos sentimos sozinhas(os), desemparadas(os), completamente sem amor; isso dói, machuca, fere; e o que esperar desta tal pessoa que nem um abraço soube nos dar? E bem na hora em que precisamos? Não se cobra nada para dar um abraço, nem tão pouco se perde, amigos verdadeiros dão abraço, casal que se ama dá abraço, família unida dá abraço, tem abraço até de animais, pois este sim sabem o verdadeiro sentido do abraço, deveriam tais pessoas aprenderem com esses queridos animais. Já recebi muitos abraços desta vida, alguns vale até a pena relembrar, tenho uma amiga que até hoje fala que o meu abraço é que nem gatorade, alimenta, dá força e energia. rsrs Amei em saber. Adoro receber abraço, mas também agora só quero receber o do gatorade. Algum tempo atrás vivi uma relação, que não me lembro do abraço desta pessoa, estranho ou não, agora tenho a certeza que ele não sabia abraçar, era um abraço sem graça, mole, sem emoção e mais tarde ainda vim a saber que ele não dava abraço mesmo, era sempre muito frio, que "dozinha". Pessoas frias tem medo de abraço, tímidas e introvertidas também, abraço é um sentimento e quem não sabe o que seja isso, não abraça, é mais ou menos pegar na mão, gosto de aperto firme, não daqueles que estamos pegando numa gelatina. Aff!Você que não sabe abraçar, por favor trate de aprender, pois em toda companhia tem abraço sim.Repare sempre no abraço do seu amigo(a), namorado(a), etc.. Sinta-o, e se este tal abraço for frio, sem vida, sem emoção; perceba bem este indivíduo(a), ensine-o a abraçar, ás vezes a tímidez atrapalha, não confunda timidez com frieza.Agora se perceber algo como percebi, vixi caia fora. Sem emoção, não tem abraço, não tem carinho, não tem amor, não tem NADA.
Até a próxima bjs Rê Mattos